Identidade e movimento: trânsitos e devires em Água viva de Clarice Lispector e Fluxo de Hilda Hilst

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Santos, Alexandre Cezar Nascimento dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/7767
Resumo: Este trabalho propõe o relacionamento de alguns conceitos que consideramos potencialmente enraizados na arte e na crítica literária, pertinentes estes ao percurso e também à contraposição ao pensamento da identidade e da representação no ocidente, desde suas origens em Platão e Aristóteles, até seus desenvolvimentos e revisões pelos conceitos de movimento e diferença na contemporaneidade de Henri Bergson e Gilles Deleuze. Agenciamos a estes conceitos negociações que realizamos em paralelo através dos textos Água-viva, de Clarice Lispector, e Fluxo, de Hilda Hilst, no que estes trazem em seus desenvolvimentos de leitura um direcionamento de quebra com esses paradigmas e referenciais acima estendidos