Espacialidades de contrapoderes: a incidência da Política Nacional de Humanização no Hospital do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Gil, Olinda Fabiani Cardoso
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://app.uff.br/riuff/handle/1/31250
Resumo: Renomados autores constataram que a organização do hospital moderno se baseia na aplicação do poder disciplinar, onde existe também um processo de hierarquização na micropolítica destas unidades. Entretanto, nos últimos anos, um trabalho tem sido realizado em prol de um cuidado e de uma atenção integral ao paciente, principalmente nas unidades da rede pública de saúde. Outrossim, existe um debate sobre a necessidade de superar a concepção biologicista nos cuidados em saúde, valorizando a cultura, os saberes dos sujeitos sociais inseridos nestes espaços. O geógrafo Santos difundiu o conceito de espaço geográfico nos estudos sobre a saúde, cuja análise do mesmo também se presta a uma avaliação subjetiva do espaço como meio percebido. Neste sentido, propomos fazer um estudo sobre o hospital enquanto espacialidade de contra-poderes, analisando o impacto da Política Nacional de Humanização no espaço hospitalar, no Rio de Janeiro.