Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Silva, Lucas Calil Guimarães |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/10148
|
Resumo: |
Esta dissertação de mestrado propõe-se a analisar, com o suporte da semiótica francesa, da abordagem tensiva – revisitando a noção de semissimbolismo – e do conceito de formas de vida empreendido por Jacques Fontanille (2005) a partir de Wittgenstein, o percurso de sentido das abstrações suscitadas pela escuridão – seja como ausência de iluminação, oposição entre cores claras e escuras, pelo ponto de vista da expressão, e a descrição da noite, dentre outras figuras de conteúdo. Assim, intento detalhar a construção do que se consolidou como a reiteração canônica – estabilizada – do escuro para representar conteúdos disfóricos, mais comuns, como a morte e o mal, e eufóricos, como o mistério e a elegância. No recorte que proponho, são cinco os objetos principais selecionados para estudo (e que articulam diferentes linguagens): a pintura O jardim das delícias, de Hieronymus Bosch (feita entre 1490-1508); o filme O sétimo selo, de Ingmar Bergman, de 1957; uma cena do filme O senhor dos anéis: o retorno do rei, de 2003, de Peter Jackson; o filme Luzes da cidade, de Charles Chaplin, de 1931; e duas propagandas (um vídeo e um cartaz) do uísque escocês The black grouse |