Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Missagia, Raquel dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/26198
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Resumo: |
A presente dissertação tem por tema a criação do Conselho Nacional de Pesquisas e a assinatura dos acordos Atômicos entre Brasil e Estados Unidos no período que vai de 1945 até 1955. Esta pesquisa faz uma análise da criação do Conselho no contexto dos debates sobre os minerais estratégicos. O CNPq foi instituído como um órgão do Estado brasileiro autorizado a tratar de todos os assuntos concernentes ao aproveitamento das matérias-primas ligadas à energia nuclear. Deste modo cabia a este órgão emitir pareceres sobre a exportação de minerais estratégicos. Seus primeiros pareceres demonstraram uma forte influência do pensamento nacionalista. Nossa questão surge do desacordo entre o posicionamento do CNPq e do Itamaraty. Tendo o CNPq se colocado numa posição de antagonista aos interesses do Ministério das Relação Exteriores, este passou a ser afastado da questão dos minerais estratégicos. O afastamento do Conselho foi o resultado da articulação feita pelo MRE, que tinha força institucional para criar mecanismos que fortalecessem sua posição na gestão da política de exportação destes minerais. |