Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Ulm, Hernán Rodolfo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/11166
|
Resumo: |
Esta tese busca analisar as formas através das quais o tempo se modula como História, no âmbito da escrita, e como Memória, no domínio das imagens. As diferenças entre ambas definem o movimento pelo qual nosso presente é experimentado como uma fenda: aquela pela qual somos colocados diante de nossa finitude. Literatura e cinema, como práticas que interrompem a ordem cotidiana de nossa sensibilidade, servem para percorrer os limites através dos quais palavras e imagens tentam consolidar o sentido perdido da comunidade. Diante dessas procuras, a literatura e o cinema de Clarice Lispector, de Lisandro Alonso e Lucrecia Martel, entre outros aqui estudados, transgridem as fronteiras em que História e Memória se confrontam com sua própria insuficiência, definindo, assim, o movimento pelo qual nos dispersamos em nossa incomunidade |