Comparação e análise crítica de modelos de análise envoltória de dados em redes de duas etapas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Santos, Luis Felipe Soares dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://app.uff.br/riuff/handle/1/29956
Resumo: A Análise Envoltória de Dados em Rede (do inglês, NDEA) permite identificar as fontes de ineficiência de um processo produtivo ao decompor o mesmo em estágios, do mesmo modo que seja possível identificar benchmarks de eficiência entre as unidades produtivas considerando todas as etapas abrangidas. Desde a proposta de se avaliar os produtos intermediários de um processo feita por Färe e Grosskopf (1996), diferentes modelos de NDEA de duas etapas foram desenvolvidos e segundo pesquisa recente, feita por Emrouznejad e Yang (2017), NDEA é um dos principais tópicos da atualidade sobre a literatura DEA. Com o surgimento de diversos métodos e arquiteturas de rede, este trabalho tem o objetivo de apresentar os principais modelos presentes na literatura, examinar as evoluções de cada um, seus pressupostos, assim como a identificação de inconsistências, críticas, falhas e evoluções da modelagem de NDEA ao longo do tempo. Comentários e análises encontradas na literatura também são apresentados. Adicionalmente, com o objetivo de comparação de resultados, é feito um estudo de caso de logística aérea para testar críticas da literatura sobre os modelos. Foram utilizados dados de transporte aéreo nos diferentes modelos afim de realizar uma comparação sob uma mesma base, testar as evoluções e buscar recomendações. Tanto a verificação de estudos recentes na literatura quanto a discussão de resultados mostraram o modelo de Despotis et al. (2016a) como o recomendável a ser utilizado. Tal modelo mostra correções de falhas dos modelos anteriores, além de representar uma mudança de paradigma ao agregar as eficiências intermediárias ao invés e desagregá-las