Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Cajueiro, Renato Luiz Bacellar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/27023
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Resumo: |
Esta dissertação tem por objetivo problematizar a inserção da Academia Real de História Portuguesa (1720-1736) nos debates sobre a presença em Portugal, na primeira metade do século XVIII, de uma modernização dos métodos de fazer História e de uma sensibilidade nova, em sintonia com a visão de mundo que surgia então na Europa. Para tanto, partindo de uma História preocupada com os discursos e conceitos, procuro valer-me não só da bibliografia existente sobre a instituição como também das memórias e estatutos que esta deixou. Ao final, busco demonstrar que, apesar da Academia estar informada de uma intelectualidade européia que paulatinamente se laicizava, na estrutura de seus discursos e na exposição dos sentimentos que motivavam seus membros, configurava-se ainda uma entidade atrelada aos padrões de Antigo Regime, que servia sobretudo, num quadro profundamente religioso, como instrumento de exaltação régia. |