Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Quinan, Rodrigo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/15263
|
Resumo: |
Esta dissertação tem como objetivo analisar a representação ficcional das teorias da conspiração feitas pela série americana Arquivo X, que foi ao ar entre 1993 e 2002, sendo revivida para duas temporadas em 2016 e 2018. Identificamos uma cultura dedicada em produzir teorias da conspiração emergente desde a década de 1960, a qual chamamos de “cultura da conspiração”. Esta cultura é transformada ao decorrer das décadas de acordo com mudanças epistemológicas ocorridas na sociedade; buscamos analisar essas mudanças através da representação ficcional delas feita no universo da série, que negocia representações reais e fantasiosas ao representar instituições do mundo real sob ótica das teorias da conspiração. Argumentamos que ao representar um discurso anti-institucional, Arquivo X é uma valiosa oportunidade para entender a forma como hierarquias do conhecimento passam a ser estruturadas em períodos de crise epistemológica. |