Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Meimaridis, Melina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21808
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Resumo: |
Este trabalho se propõe a aprofundar a discussão em torno da ficção seriada televisiva americana a partir da análise de um de seus principais representantes: os workplace dramas médicos. As narrativas seriadas médicas têm demonstrado grande versatilidade e longevidade na televisão americana, em torno de cem produções foram realizadas desde a década de 1950. Com base em um extenso levantamento bibliográfico, buscou-se aqui compreender as razões por trás da versatilidade dessas narrativas. Argumenta-se que esse modelo narrativo é estruturado a partir de um mecanismo combinatório que possibilita a criação de “infinitas” cópias distintas. Esse mecanismo é baseado em um grupo limitado de convenções. O trabalho aqui apresentado mapeou as convenções e realizou um estudo de caso de dois dramas médicos de sucesso na atualidade: House, M.D e Grey’s Anatomy. Observou-se que a medicina se configura como uma proposta coerente, apesar da grande variedade de narrativas proporcionadas, devido, especialmente, ao papel estruturador da instituição médica ficcional nessas produções. Além disso, o ambiente médico se configura como um campo do extraordinário nessas narrativas, permitindo explorar as subjetividades da existência humana e os dilemas do cotidiano. |