BIOBANCOS: considerações sobre a criação e manutenção: Quais as dificuldades encontradas para a geração de reservatórios de bioespécimes em nosso país
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/26925 http://dx.doi.org./10.22409/PPGMN.2021.m.11212542762 |
Resumo: | O primeiro Biobanco data de 1957, na Suíça, Swedish Institute of Infectious Disease Control e desde então esta forma de armazenamento vem sendo um componente integral da pesquisa clínica no mundo. Porém, para a criação deste tipo de reservatório, no Brasil, após levantamento bibliográfico, esbarramos na falta e defasagem de leis, regulamentos e normas vigentes em nosso país, além da falta de incentivo público e privado para o desenvolvimento e manutenção de Biobancos. Nesta dissertação, descrevemos exemplos internacionais que obtiveram sucesso no armazenamento de material biológico com finalidade de auxiliar a pesquisa clínica e como esta modalidade se tornou importante para o desenvolvimento cientifico e análise de patologias em determinadas populações. |