Criação de um biobanco institucional no Brasil: protocolos e padronização

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Zalaf, Bianca Rapini
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25145/tde-04092019-195754/
Resumo: Biobanco é definido como uma coleção organizada de material biológico humano e informações associadas, coletado e armazenado para fins de pesquisa, conforme regulamento, sob responsabilidade institucional, sem fins comerciais. Abordam ainda a saúde humana de uma maneira multidisciplinar, combinando a biologia e a medicina com tecnologias informativas de bioinformática e computação. Para um bom planejamento de um biobanco, deve-se ter conhecimento dos tipos de bioespécimes que serão armazenados, as condições necessárias de manuseio e armazenamento, bem como o período de permanência e possível aumento da quantidade de amostras. Por isso, este trabalho objetivou a criação de protocolos padrões para a elaboração de um Biobanco. Para isso, foram desenvolvidos protocolos específicos, os quais foram realizados de acordo o Guia de Boas Práticas, considerado o mais atual e de grande impacto, desenvolvido pela ISBER (Sociedade Internacional de Repositórios Biológicos e Ambientais). Também foram utilizadas a Portaria número 2.201, de 14 de setembro de 2011, a Resolução CNS 441 de 2011 e a Resolução RDC Nº 306, de 7 de Dezembro de 2004, todas do Ministério da Saúde. Os protocolos foram divididos em: 1) Informações Pessoais; 2) Bancos de Dados, 3) Coleta Geral de Amostras; 4) Quadro de Funcionários; 5) Instalações; 6) Segurança; 7) Leis e Ética; 8) Descarte de Materiais e 9) Elaboração da documentação para envio ao CONEP. Portanto, espera-se através deste trabalho, trazer as melhores práticas para a implementação e desenvolvimento de biobancos, visando melhorias na pesquisa e na ciência no quesito tecnológico e laboratorial, com base nos regulamentos éticos e legais.