Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Silva, Marcelle dos Santos Borges da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/30411
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Resumo: |
Em uma sociedade estruturada pelo racismo e marcada pelo trauma decorrente dele, pensar em uma educação emancipadora e capaz de contribuir para a construção subjetiva da pessoa negra é de suma importância. Esta pesquisa dedicou-se a compreender a angústia sinal como um dos meios ou formas de “desalienação” de pessoas negras, para a formação de sujeitos emancipados, além disso, visou compreender as mazelas que geram sofrimento psíquico nos ambientes escolares. A escola é um espaço onde não somente se constrói o saber, mas também o pensamento intelectual e subjetivo. Logo, um dos objetivos dos espaços de construção do saber é a inserção do sujeito no meio social. Entretanto, no contexto de uma sociedade marcada pelo racismo estrutural, a escola passa a ser também um local de violências, principalmente psíquicas que geram angústias para os nossos estudantes negros/as de todos os segmentos estudantis. Além disso, no campo da educação, em consonância com a psicanálise, vemos a figura do professor como potencial desencadeador de angústia, seja na eclosão, seja na transformação deste afeto. Com base nas teorias da angústia presentes em Freud, analisou- se a transição desses afetos, da angústia em desejo, concebendo principalmente sua vertente de “desalienação”. A construção desta dissertação deu-se por meio da construção de vinhetas escolares e vinhetas jornalísticas a serem analisadas à luz dos textos teóricos elencados. |