E-Book de orientação a professores sobre transtornos de conduta na escola para prevenção de problemas de aprendizagem e de socialização

• Ano de defesa: 2023
• Autor(a) principal: Ozuna, Victória Adela Pinheiro Amaral
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Palavras-chave em Português: Educação, Aprendizagem, Altas Habilidades/Superdotação, Dupla Excepcionalidade; Educação especial, Superdotado, Transtorno de comportamento, Formação de professor; Education, Learning, High Abilities/Giftedness, Dual Exceptionality
• Link de acesso: http://app.uff.br/riuff/handle/1/30191

Frequentemente, sabe-se através dos noticiários fatos envolvendo pessoas que realizam massacres em escolas, igrejas, aeroportos, festivais de música etc reflexo de Transtorno de Conduta, um tema de muita importância na Educação. Esse é um tema que se destaca nos diversos meios de comunicação, que dedicam grandes espaços nos noticiários mostrando atitudes e comportamentos inadequados, assim como temas de cunho psicológico na atualidade. Houve algum motivo que justificasse uma mudança social ou educacional para o aumento do número de casos na escola? O objetivo geral da dissertação foi criar um manual de orientação para professores sobre transtornos de conduta na escola, para a prevenção de problemas de aprendizagem e de socialização, a partir de evidências de liderança na sala de aula. A metodologia utilizada se constituiu de abordagem qualitativa, por meio de estudo de caso, do tipo exploratório, tornando o Transtorno de Conduta familiar aos professores. O estudo foi realizado passando pelas seguintes etapas: levantamento bibliográfico; oficina pedagógica; formação continuada sobre Transtorno de Conduta na modalidade semipresencial; questionário, com perguntas abertas e fechadas, coletadas, tratadas e analisadas pelo Excel. Os participantes da pesquisa foram sete (n= 7) professores e dez (n= 10) estudantes de escola pública de Ensino Fundamental, público-alvo da Educação Especial. Os resultados mostraram que os professores não tinham conhecimento sobre o Transtorno de Conduta, e após a formação continuada, puderam compreender os comportamentos de seus alunos em sala de aula.