Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Honorato, Lucas Tavares |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/29112
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Resumo: |
O presente trabalho se insere na interface Geografia e Políticas Públicas, com o objetivo de analisar os novos ordenamentos, práticas institucionais e ações previstas e orientadas pelo Modelo Assistencial em Saúde Mental, a partir da Lei Federal nº 10.216/2001 e legislações e normas subsequentes, a partir da problemática do território. Implica na elucidação de dois objetivos específicos: a) analisar quais os elementos, contextos e trajetórias que permitem a emergência gradual da problemática espacial no campo da Saúde Mental; b) analisar quais os elementos, contextos e trajetórias que justificam a abordagem territorial no discurso das políticas de saúde mental, a partir da promulgação da Lei Federal nº 10.216/2001 (―Lei da Reforma Psiquiátrica‖). Partimos de uma abordagem genealógica, para entender as várias ―entradas‖ e sentidos atribuídos ao conceito de território, que vieram a coadunar-se nas políticas de saúde mental e reorientar o arranjo espacial e as práticas espaciais no cotidiano dos serviços. Em seguida, um esforço analítico de alinhavar possíveis desafios teórico-metodológicos, práticos e políticos concernentes à adoção da abordagem territorial como fundamento da organização, planejamento e execução das práticas no campo da Saúde Mental. |