Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Flávia Mendes de |
Orientador(a): |
Amarante, Paulo Duarte de Carvalho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4778
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Resumo: |
A idéia central deste trabalho é discutir a origem e a importância do conceito de território para as políticas públicas atuais de saúde mental no Brasil. Para tanto, busca-se aprofundar tal conceito evidenciando a sua importância para a implantação efetiva do processo brasileiro de Reforma Psiquiátrica. Os serviços de assistência em saúde mental, que surgiram com o processo de Reforma Psiquiátrica, a partir do início da década de 80, têm a proposta de ser substitutivos ao modelo manicomial, transformando o lugar de tratamento, que deixa de ser o hospital psiquiátrico e passa a ser o território. Pretende-se, neste estudo, demonstrar a importância deste conceito como uma ferramenta, um recurso que possibilita a instrumentalização da relação desses serviços com a comunidade, transformando as relações sociais com a loucura. O território assume esse papel central na transformação em relação ao fenômeno da loucura , visto que é o trabalho no campo social que possibilita a inclusão social dos loucos e o resgate de sua cidadania. Portanto, é através do território, entendido como um conjunto de forças sociais, que produzem mecanismos de inclusão e exclusão, com possibilidade e, mesmo, premência de acionamento ou reformulação, que essa transformação cultural acontece. |