Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Gabriel Botelho Neves da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/23788
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Resumo: |
A arquitetura não é uma atividade neutra, estando sempre sujeita às interferências de fenômenos sociais, econômicos, políticos e culturais mais amplos. O presente estudo teve por objetivo realizar uma revisão historiográfica da moderna arquitetura brasileira, no período compreendido entre os anos de 1914 e 1945, a partir de sua relação com o poder. À análise do objeto arquitetônico foi somada a investigação de seu campo, espaço da luta travada pelos especialistas da produção da arquitetura como bem simbólico. O foco de análise se ateve, fundamentalmente, à cidade do Rio de Janeiro, principal arena de disputa de poder entre os agentes do campo arquitetônico à época. O período de investigação se justifica por ser marcado pela formação do campo arquitetônico nacional, assim como pelo crescimento dos regimes autocráticos e o avanço do culto à nacionalidade em escala global. Concluiu-se assim, que, no momento em que o nacionalismo e o autoritarismo atingiam no Brasil o auge de sua dimensão político-simbólica, uma arquitetura moderna, nacionalista e autoritária passou a predominar, com auxílio do campo arquitetônico em formação, como representação simbólica de poder. |