Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Dária Gláucia Rangel da Cruz Busquet |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/15974
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Resumo: |
Esta pesquisa objetivou avaliar o protocolo de atendimento das faculdades de odontologia públicas do Brasil frente aos casos de intrusão e avulsão de dentes decíduos e permanentes jovens. Buscou também verificar a existência de centros especializados no atendimento de traumatismo dentário, comparar as condutas clínicas, medicamentosas e preventivas adotadas e verificar a indicação de reforço da vacina antitetânica e do uso de protetores bucais. Um questionário com 15 perguntas fechadas foi enviado a todos os coordenadores de odontopediatria das 55 faculdades públicas através do Software (Sphinx Lexica). Foram respondidos 83,6% dos questionários. Possuíam centro especializado na Instituição 34,8%. Na dentição decídua, 71,7% sugeriram aguardar a re-erupção passiva com determinação de prazo nos casos de intrusão sem invasão do germe do sucessor. O pronto atendimento e a manutenção de espaço foi a conduta de escolha para 91,3% dos casos de avulsão. Quando da intrusão de dente permanente jovem, 80,4% preferiram aguardar a re-erupção passiva com determinação de prazo e nos casos de avulsão todos realizaram o reimplante quando o meio de conservação do dente foi adequado, sendo 47,8% apenas até 60 minutos e 43,5% mesmo após 60 minutos do traumatismo. A amoxicilina foi o antibiótico de escolha de 100% dos respondentes, porém indicado por 69,2% somente quando o local favorece o processo infeccioso em ambas as dentições. Os anti-inflamatórios foram prescritos por 73,9% e 78,3% somente nos casos de edema intenso na dentição decídua e permanente respectivamente. Somente 28,3% recomendaram o reforço da antitetânica. As condutas preventivas foram indicadas por 78,3% das faculdades e 89,1% recomendaram o uso dos protetores bucais. Concluiu-se que existem divergências nos protocolos adotados, devendo- se incentivar a adoção de medidas uniformes e de prevenção ao traumatismo dentário. |