Tradição e contradição na prática preservacionista: o tombamento de sítios urbanos pelo IPHAN de 1938-1990

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Santos, Helena Mendes dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Niterói
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/23595
Resumo: O presente estudo se propõe a analisar a trajetória da aplicação do Decreto-lei no 25/37 pelo IPHAN, especificamente no que diz respeito aos princípios e critérios que condicionaram a escolha dos sítios urbanos para constituir o patrimônio histórico e artístico nacional. Partimos do entendimento de que a origem da idéia da preservação estabeleceu os princípios que nortearam as ações de seleção e conservação dos bens culturais. Essa noção é resultado da mudança de atitude do homem em relação ao seu passado e está vinculada à construção da sua identidade. Compreendendo que a seleção do que é representativo culturalmente está relacionada à época e aos agentes envolvidos nesse processo o presente estudo se propõe a investigar os princípios e critérios que determinaram a escolha dos sítios urbanos tombados no âmbito federal, buscando revelar possíveis convergências e contradições na aplicação da norma federal de proteção.