Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Silva, Lívia Goulart da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/35905
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Resumo: |
As Unidades de Conservação são o meio governamental mais comum para a manutenção de ambientes naturais. Dentre estas, os Parques Nacionais são o modelo mais antigo de preservação. Mesmo sendo estas Unidades de Conservação que não preveem a existência de comunidades humanas em seu interior, geralmente possuem em seu entorno áreas rurais ou urbanas mais ou menos consolidadas. Estas áreas tendem a compor suas Zonas de Amortecimento, que por lei ficam igualmente sujeitas à normatização do uso do seu território dada pela Unidade de Conservação. Este fato pode ou não gerar conflitos ou a potencialização dos usos da área num sentido de melhor conservação da natureza. Este é o objetivo desta análise. Conhecer e avaliar as estratégias de gestão territorial possíveis de um Parque Nacional em relação ao seu entorno. Para tanto, será aqui realizada uma análise do desenvolvimento desta categoria de unidade de conservação, bem como a normatização destas áreas. Ilustrando esta análise, o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, localizado nas regiões Metropolitana e Serrana do Estado do Rio de Janeiro, servirá de exemplo, através de sua contextualização, descrição de atividades e projetos e caracterização de sua relação com as comunidades de entorno. |