Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2025 |
| Autor(a) principal: |
Reduzino, Rodrigo Antonio |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/37732
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Resumo: |
A trajetória de João Francisco dos Santos à Madame Satã, como objeto de pesquisa, serviu de análise da incorporação do Racismo Científico do século XIX pelas instituições brasileiras. A sua relação de conflito com as instituições revela como as teorias racialistas se materializaram a partir do controle social sobre a população racializada e sexualizada, reatualizando o conceito de degeneração social no projeto de nação moderna. Nesse sentido, os processos judiciais de Madame Satã se constituíram como importantes monumentos de sedimentação dessas teorias. Com essa história de vida, foi possível analisar os mecanismos de manutenção das desigualdades sociais, em que ser negro e homossexual era determinante para uma prévia suspeição criminal. Essa pesquisa apresenta aspectos da dimensão sociológica das resistências e mediações da relação do indivíduo perante a sociedade, na qual raça e sexualidade se apresentam como elementos interseccionais e estruturantes, analisando, por fim, a forma pela qual a hierarquia racial é forjada, incorporada e reproduzida na sociedade brasileira. |
