Mulher e negra: avaliação da desigualdade de saúde no Brasil pelo recorte de gênero e raça
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2023/00148 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15346 |
Resumo: | O presente trabalho apresenta as discussões acerca da desigualdade de saúde de acordo com a visão de um novo paradigma, que considera os fatores sociais como determinantes das condições de saúde e doença. Dessa forma, a categoria “gênero” e “raça” servirão como um destaque para mostrar a influência das distinções entre mulheres brancas e negras ao que diz respeito no estado de saúde dos indivíduos na sociedade brasileira. Como grande parte da literatura acerca da saúde abarca as questões relativas aos aspectos socioeconômicos, neste trabalho os usaremos como a categoria de classe social. Vale a pena lembrar de que a desigualdade de saúde pode ser estudada tanto por seu aspecto de morbidade, quanto ao que diz respeito à mortalidade. Raça hierarquiza, atua enquanto marcador social de diferença entre grupos e trata-se, também, de um fator produtor de desigualdades de poder, recursos e oportunidades, pincipalmente quando associada aos demais fatores socioeconômicos que afetam os estados de saúde dos indivíduos. Para testar a hipótese propõe-se o uso dos microdados da (Pesquisa Nacional de Saúde) relativa ao ano de 2013. |