Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Costa, Tatiana Mendonça Fazecas e |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/10928
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Resumo: |
Introdução: As Anomalias congênitas genitourinárias constituem 14-40% das anomalias detectadas à ultrassonografia pré-natal e são responsáveis por aproximadamente 40% dos casos de insuficiência renal na infância. O método de escolha para a avaliação do trato urinário fetal é a ultrassonografia, porém existem algumas situações onde sua utilização é limitada, como na oligodraminia, que frequentemente associa-se a patologias urinárias fetais. Nestes casos a Ressonância Magnética (RM) assume importância expressiva, complementando e oferecendo imagens adicionais da estrutura fetal. Objetivo: Avaliar as sequências da RM mais eficientes no diagnóstico de patologias renais em um grupo seleto de pacientes onde a ultrassonografia foi inconclusiva, verificar as anomalias e as patologias associadas mais frequentes neste grupo e propor recomendações para a avaliação de fetos com suspeita de anomalia do trato urinário. Materiais e Métodos: Estudo de análise seccional descritiva com a patologia do trato urinário como fator de desfecho, conduzido na Clínica de Diagnóstico por Imagem, Rio de Janeiro, durante 30 meses. Gestantes foram avaliadas pela RM para elucidação diagnóstica de fetos com suspeição de patologia do trato urinário. Os exames foram realizados com aparelhos Magnetom Avanto e Magnetom Aera de 1,5 teslas (Siemens; Alemanha) através de sequencias pesadas T2, TRUFI e T1. Cada exame de RM foi revisado de forma independente por dois radiologistas experientes, que avaliaram sistematicamente o trato urinário fetal e definiram por consenso a patologia urinária fetal encontrada. Uma análise detalhada também foi realizada nos demais órgãos e sistemas para identificação de possíveis patologias associadas. Resultados: Dos 41 fetos estudados, 7(17,1%) apresentavam displasia renal, 6 (14,6%) tinham agenesia renal bilateral, 5 (12,2%) válvula de uretra posterior, 5 (12,2%) agenesia renal unilateral, 5 (12,2%) ectopia renal, 4 (9,7%) duplicidade do sistema pielocaliciano, 3 (7,3%) doença policística autossômica recessiva, 2 (4,8%) estenose de junção ureteropélvica, 2 (4,8%) rim multicístico displásico e 2 (4,8%) hidroureteronefrose bilateral sem sinais de obstrução vesical. Conclusões: Na avaliação de patologias do trato urinário fetal, sequências de RM rápidas ponderadas em T2 e, especialmente, nos casos de hidronefrose, a sequência TRUFI 3D permitem confirmar os achados da ultrassonografia e acrescentar informações pertinentes a patologia ou a sua repercussão no desenvolvimento do feto e no prognóstico pós-natal. As sequências ponderadas em T1 são complementares na avaliação do restante da anatomia fetal em especial do trato gastrointestinal e fígado |