Resistência adesiva e camada híbrida formada na dentina intraradicular de dentes humanos na cimentação de pinos de fibra de vidro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Xavier, Patricia da Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/9794
Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar através de ensaios mecânicos a resistência adesiva por extrusão push out e através de microscopia eletrônica de varredura (MEV) a morfologia (espessura e grau de uniformidade) da camada híbrida formada entre a dentina intraradicular e pinos de fibra de vidro (Reforpost/Angelus) nas regiões cervical, média e apical de raízes de dentes humanos utilizando-se dois sistemas adesivos (RelyX ARC/ 3M ESPE, e Cement Post/Angelus) e dois cimentos de ionômero de vidro (Ketac Cem/ 3M ESPE e RelyX Unicem/3M ESPE). Quarenta e quatro raízes tratadas endodônticamente, foram divididas aleatoriamente em 4 grupos com 11 raízes: Grupo 1 os pinos foram cimentados com o cimento RelyX ARC, no Grupo 2 com Cement Post, no Grupo 3 com Ketac Cem, no Grupo 4 com RelyX Unicem, as raízes foram seccionadas em três secções de 2,0mm, sendo denominadas: terço cervical, médio e apical. Oito raízes de cada grupo foram submetidos ao ensaio mecânico de push out à velocidade de 0,5mm, os demais foram analisados em microscopia eletrônica de varredura para observação das interfaces de união. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e nos grupos que apresentaram diferença estatística, realizou-se o teste de múltiplas comparações de Student-Newman-Keuls. O valor de P considerado foi 0,05. Os valores de resistência adesiva foram: Grupo 1 - 140.4N, Grupo 2 – 140N, Grupo 3 – 129.8N, Grupo 4 – 164.7N. O terço apical apresentou menores valores de resistência para os cimentos resinosos. Os cimentos resinosos e ionoméricos tiveram o mesmo desempenho. Os cimentos de ionômero de vidro apresentaram resultados semelhantes nos três terços