Clínicas (in)comuns: memórias-narrativas do trabalho e cuidado em saúde
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/23167 http://dx.doi.org/10.22409/PPGSC.2020.m.37263273802 |
Resumo: | Trata-se de um estudo autoetnográfico que propõem uma reflexão entre os processos de produção da clínica no âmbito da estratégia Saúde da Família por meio da elaboração de Memórias-Narrativas em consonância com revisão bibliográfica de estudos e pesquisa acerca do trabalho e cuidado em saúde no escopo das proposições teórico-conceituais da Análise Institucional, estudos sobre Memória, Experiencia e Trabalho em Saúde como ferramenta de análise e discussão. É possível destacar a importância do trabalho em psicologia nas políticas públicas, tanto no nível setorial quanto intersetorial, em especial no setor saúde quando nos ocupamos com a construção e ampliação da AB. No contemporâneo, faz-se necessária a compreensão dos modos pelos quais essas articulações, bem como as possibilidades de agenciamentos entre os distintos órgãos públicos e suas respectivas políticas e alianças comunitárias, entre os distintos vetores de poder e disciplina imprimem forças de controle sobre os corpos (coletivos e individuais) no contexto de governamentalidade biopolítica e sociedades de controle escapem aos padrões biomedicalizantes |