Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Botelho, Victor José da Rocha |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/13044
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Resumo: |
As lesões dentárias e faciais são comuns nos esportes de contato e, portanto, ganharam atenção e importância na prevenção. Como método de prevenção de traumas na região bucal, a indicação é o uso de protetores bucais. Estes dispositivos protegem os dentes, tecidos moles e outras estruturas amortecendo e distribuindo o impacto. No entanto, em vários esportes, o uso de protetores ainda não é expressivo por atletas profissionais e amadores. O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência do uso de protetores bucais em esportes coletivos. Para isso, foi realizada uma revisão sistemática da literatura. Foi realizada uma busca eletrônica nos bancos de dados PubMed, Scopus, Web of Science, Biblioteca Virtual em Saúde, Google Acadêmico e OpenGrey (data final de agosto de 2018); uma busca manual de listas de referência do estudo primário também foi realizada. Os critérios de inclusão abrangeram estudos com questionários e / ou entrevistadores, com a prevalência individual de cada esporte; estudos transversais e de coorte. Além destes, os seguintes esportes cumpriram os mesmos critérios: futebol, basquete, handebol e rugby. Avaliação da qualidade e risco de viés foram aplicados e avalia a qualidade dos estudos elegíveis usando a Newcastle-Ottawa Quality Assessment Scale adaptada para estudos transversais que resultaram em uma média de 66,17% de uso de protetor bucal por atletas de rugby. Os demais esportes apresentaram: handebol, 16,06%; basquete, 12,76%; e futebol, 3,35%. Com base nas evidências encontradas, conclui-se que, apesar da boa média dos atletas de rugby, os demais esportes apresentaram médias baixas no uso de protetores bucais. Acredita-se que mais estudos sejam necessários para evidenciar as razões do não uso e aumentar o conhecimento sobre os benefícios da proteção bucal |