Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Alves, Miguel Henrique Alexandre Dias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/36746
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Resumo: |
O objetivo desta investigação é explicar os motivos do processo de policialização da Marinha de Guerra da Colômbia no período de 1986 a 2016. Como principais atores externo e interno foram utilizados, respectivamente, os Estados Unidos das América (EUA) e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (FARC-EP). As conexões entre esses influenciadores e a modelagem da Força Naval do país ocorreu por meio dos fenômenos do narcotráfico e do terrorismo. Estruturado em compreensões e análises diacrônicas, o estudo obteve como resultado válido o fato de que a íntima relação histórica entre Colômbia e EUA, combinada à implementação da Estratégia de Segurança Nacional estadunidense, foi a principal causa externa. A condição necessária de fornecimento de meios pelos norte americanos aos colombianos se verificou somente até o início dos anos 2000. O quesito suficiente de convergencia de finalidade das ameaças ao Estado, constituídas pelo narcotráfico e pelo terrorismo, com destaque para o primeiro, permaneceu ao longo de todo o período (1986-2016). Em relação às FARC-EP, o incremento de poder obtido pela insurgência, especialmente por seu envolvimento com o tráfico de drogas, confirmou-se como causa interna central apenas entre 1995 e 2010. |