“Índios Petistas” em Maricá?: conflitos, estigma e estratégias de territorialização na aldeia Guarani Mbya Ka’Aguy Hovy Porã
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/25680 http://dx.doi.org/10.22409/PPGA.2021.d.10038076748 |
Resumo: | Esta pesquisa tem por objetivo acompanhar o processo de territorialização estabelecido pelos integrantes da Tekoa Ka’Aguy Hovy Porã (Aldeia Mata Verde Bonita), localizada no bairro de São José do Imbassaí do município de Maricá no estado do Rio de Janeiro, ocupação realizada através de um convite do prefeito em exercício na época Washington Quaquá, na área de preservação ambiental de Maricá, instituída no ano de 1984. Para tanto, será realizada uma etnografia, tendo como base teórica as análises acerca do processo de territorialização, além das contribuições clássicas sobre etnicidade e das análises sobre ocupações indígenas em áreas de proteção ambiental. Realizando um percurso desde a saída do grupo de Camboinhas, chegada a Maricá e os iminentes conflitos com a empresa multinacional IDB Brasil, população e política local, o trabalho prevê a análise sobre as estratégias lançadas pelo grupo para estabelecer sua permanência no local, atentando-se às contribuições que o caso em questão pode trazer para a compreensão sobre o processo de territorialização de comunidades indígenas, mais precisamente dos Guarani Mbya, na contemporaneidade. |