Marcas de um corpo que sangra: os efeitos do racismo na subjetividade negra

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2025
Autor(a) principal: Calvosa, Winnie Guimarães
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/37364
Resumo: Esta dissertação tem como objetivo expor o material produzido como parte da pesquisa desenvolvida ao longo do mestrado acerca do racismo e de seus efeitos na subjetividade dos sujeitos lidos como negros. Desta forma, para que se cumpra o que é proposto, é traçado um percurso acerca da história do racismo no Brasil e de como se tornou estruturalmente parte dos princípios sociais do país; como os efeitos sociais influem no individual de cada sujeito, interferindo na sua constituição subjetiva, a iniciar na identificação; e, por fim, a partir de como a vivência em uma sociedade segregativa traz efeitos negativos no sujeito negro, foi pensado em como influi negativamente nos sujeitos lidos como negros. Para tanto, é necessário recorrer a autores como Lélia Gonzalez, Kabengele Munanga, Ynaê Lopes, para, assim, fazer uma ligação com a teoria psicanalítica que, por meio das elaborações de Neusa Santos Souza, Isildinha Baptista e Jôse Lane Sales — que fazem uso de autores clássicos como Freud e Lacan a partir de sua obra —, discorre acerca do tema abordado nessa dissertação.