Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Guilherme Dias da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/27029
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Resumo: |
A maioria dos materiais metálicos são policristais. Estes invariavelmente sofrem transformações de fases, que geralmente ocorre por nucleação e crescimento de novos grãos, no decorrer dos processos. Modelos analíticos como o clássico de Johnson-Mehl, Avrami e Kolmogorov também conhecido como JMAK, tem sido utilizado para modelar os fenômenos da nucleação e crescimento. Nos policristais as faces, arestas e vértices, normalmente são os sítios preferenciais para a nucleação. Cahn em um trabalho clássico, visando o estudo da cinética de transformações de fase por nucleação e crescimento, derivou expressões para quando a nucleação ocorresse nas faces, arestas e vértices de um policristal. Para isso ele considerou nucleação em planos e linhas aleatórias. Rios e Villa revisitaram o trabalho de Cahn e demonstraram que seu modelo também pode ser aplicado a planos paralelos. Recentemente, a cinética das transformações de nucleação e crescimento tem sido estudada por simulação computacional. Na presente dissertação, a simulação computacional foi realizada empregando-se o método do Cone Causal de transformações em 3D, onde os sítios de nucleação foram as faces, arestas e vértices de uma matriz cúbica, com malhas representando uma rede de ortotetracaidecaedros. As simulações foram comparadas com os modelos analíticos de Cahn e JMAK, a fim de se garantir que as seguintes grandezas: fração volumétrica, área superficial por unidade de volume, caminho microestrutural e velocidade de crescimento em função do tempo de transformação, ocorresse conforme o esperado. Demonstrou-se com a comparação, que quanto menor a quantidade de núcleos simulados, mais a cinética de transformação se aproxima do modelo de JMAK, pois os núcleos tendem a ficar aleatoriamente na matriz, porém em maiores quantidades de núcleos os resultados têm uma boa concordância com a teoria de Cahn, revisitada por Rios e Villa. |