Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Bonanni, Rafaella dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/32622
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Resumo: |
Transformações por nucleação e crescimento acontecem na grande parte dos materiais metálicos. A abordagem clássica para modelar essas transformações é a expressão proposta por JohnsonMehl, Avrami e Kolmogorov, também chamada de Teoria de JMAK. Nesta Teoria, os núcleos estão dispostos aleatoriamente no espaço. No entanto, é comum em policristais observar que a nucleação acontece em lugares preferencias, como nos contornos dos grãos. Essa situação foi tratada por John W. Cahn, que derivou expressões analíticas para a cinética de transformação com nucleações nas interfaces do policristal, ou seja, que a nucleação não ocorre de forma aleatória no espaço, mas sim em locais definidos. Partindo deste ponto, o presente trabalho utilizouse da simulação computacional para estudar as transformações que ocorrem no estado sólido por nucleação e crescimento nos contornos de grãos, de uma matriz elipsoidal, a fim de comparar os resultados com os modelos analíticos de JMAK e CAHN. Com os resultados obtidos, verificouse que com uma menor quantidade de núcleos utilizada na simulação computacional, a curva se comportou como o previsto por JMAK e à medida que o número de núcleos aumentou, a curva corroborou com Cahn. Observouse também, que mantendo o número de núcleos por unidade de área constante, todas as simulações foram compatíveis com o modelo de Cahn. Além disso, as simulações também mostram a microestrutura das transformações, o caminho microestrutural e a contiguidade. |