Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Carlos Henrique dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/14970
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Resumo: |
Esta tese desenvolve uma leitura crítica/comparativa dos romances Barreira (Amilcar Bettega), Diário de um ano ruim (J. M. Coetzee) e Extinção (Thomas Bernhard) sob a perspectiva da metáfora-conceito das ficções do desassossego, cunhada por Lucia Helena. O objetivo foi articular esses romances a partir do desassossego, buscando identificar marcas da contemporaneidade, tanto no plano social quanto no nível individual (subjetivo) a fim de perceber como esse contexto possibilita a emergência de tal ficção. A inter-relação desses elementos foi percebida como um traço comum nas narrativas que compõe nosso corpus e, por isso, questionamos a possibilidade desse tipo de ficção se desenvolver especificamente no romance, por ser este um gênero aberto, a ponto de o identificarmos como o gênero do desassossego. Dessa forma Bakhtin e sua teoria da heterodiscursividade foram importantes na concretização dessa leitura que desenvolvemos. Este trabalho visa com isso explicitar marcas das ficções do desassossego na prosa contemporânea e sua emergência no gênero romance |