Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues Junior, Humberto Lauro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/14728
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Resumo: |
A placa oclusal confeccionada com polimetil metacrilato (PMMA) é considerada uma forma efetiva na terapia para desordem temporomandibular (DTM). A fibra de vidro é um dos reforços mais utilizados para aumento de resistência e durabilidade em resinas acrílicas. Entretanto, faz-se necessário avaliar propriedades de micro dureza, rugosidade e flexão. O objetivo desse estudo foi avaliar as alterações das propriedades mecânicas das resinas acrílicas convencionais e as incorporadas com fibras de vidro. Foram confeccionados cento e vinte corpos de prova utilizando três resinas polimerizáveis com ou sem reforço de fibra de vidro. Os corpos de prova foram divididos em doze grupos com dez espécimes em cada. Seis grupos foram para controle, sem reforço e outros seis possuíram o reforço com fibra de vidro trançada. Foram realizados testes de rugosidade, microdureza e flexão. No tratamento estatístico, utilizou-se a análise de variância (ANOVA), pós-testes de Tukey e Shapiro-Wilk, para dados com distribuição normal e teste de Kruskal-Wallis e pós-teste de Fischer com distribuição não-normal, todos com nível de significância de 5%. O teste de rugosidade não demonstrou diferença estatisticamente significativa (p>0,05) em função da interação entre os tipos de resinas com a presença ou não de reforço, mas um tipo de resina (VIPI) apresentou diferença estatisticamente significativa (p<0,05) entre as rugosidades dos dois grupos (com reforço e sem reforço). Nos resultados de microdureza não houve diferenças estatisticamente significativas seja nos tipos de resinas ou presença de reforço. Nos resultados de flexão seja no tipo de resina, na presença ou não de reforço, houve diferenças estatisticamente significativas. Pode-se concluir que a adição de fibra de vidro trançada em resinas acrílicas, independentemente do tipo de polimerização, pode ser indicada para casos onde é necessário o aumento da resistência flexural, não alterando as propriedades de microdureza e rugosidade superficial das placas oclusais. |