Classificação para gestão da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) nacional: diretrizes no contexto da química

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Costa, Heloisa Helena
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/22198
Resumo: Governos, ou outros tipos de associações da sociedade, concedem Sistemas de Organização do Conhecimento (SOCs) voltados à tomada de decisão sobre fomento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), nos quais a classificação tem a função de organizar dados sobre projetos de pesquisa para levantamento e controle, produzindo indicadores que orientam políticas para o financiamento. Para manter consistência e qualidade, usam tabelas que necessitam de revisões e atualizações periódicas, de sorte a acompanhar o desenvolvimento da ciência e atingir os objetivos requeridos pela organização em que se inserem. No Brasil, a Tabela de Áreas do Conhecimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (TAC/CNPq) cumpre essa função. Relatórios evidenciaram a necessidade de sua revisão e atualização e, nesse sentido, esta pesquisa visa analisá-la de modo a contribuir para seu aprimoramento através de diretrizes. Várias tabelas internacionais e nacionais foram analisadas através de informações disponíveis na web e também na literatura. Sua análise permitiu melhor conhecer e identificar seus pontos fortes e fracos, e assim contribuir para melhoria da TAC. A análise pautou-se nas bases teóricas dos classificacionistas Richardson, Ranganathan, Vickery, Dahlberg, Alexander e Lambe. A pesquisa resultou nas diretrizes, que fornecem não apenas orientação para revisão da TAC no contexto da Química, mas sua expansão para permitir inclusão de aspectos outros, além daqueles científicos, como ensino, história e áreas de aplicação de resultados.