Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Costa, Maria Cristiane da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/16098
|
Resumo: |
Ao analisar a correspondência recebida e expedida entre o Ministério dos Negócios da Guerra e dos Estrangeiros entre 1822 e 1831, depositada no Arquivo Histórico do Itamaraty, chamou-nos atenção o numero relativamente expressivo de concessão de pensões de estudos no exterior, principalmente, no ano de 1825 aos militares. Apos o complexo momento de ruptura politica entre Brasil e Portugal, foi possível perceber que a cultura de pensões do Estado se manteve no recém-fundado Império Brasileiro, embora não se verifique uma regularidade com politicas especificas. Dada à carência de funcionários em diversos ramos da administração do Estado Imperial, houve a necessidade de nomear indivíduos para se instruírem no estrangeiro a fim de que adquirissem conhecimentos e consequentemente aplicassem na administração do império. Embora a elite imperial formada nos quadros de Coimbra seja representativa, os pensionistas de d. Pedro I formados na Franca chamam atenção para se pensar outra cultura politica presente neste período |