Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Conceição, Hevelyn Rosa Machert da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/4892
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Resumo: |
A investigação que toma corpo nessa dissertação ocupa-se do debate sobre o conceito de saúde no nascimento da Saúde Coletiva no Brasil. A partir da desnaturalização da saúde, colocamos em evidência o campo de forças a que se liga o conceito de saúde em seu plano de constituição. A fim de armar o terreno onde habita nosso problema, aliamo-nos a Foucault, Nietzsche, Deleuze, Castañeda e Graciliano Ramos construindo o instrumental metodológico da pesquisa. A genealogia, proposta fundamental para a análise empreendida, faz-se presente desde a passagem pela história da emergência da Saúde Coletiva até o percurso através do debate sobre saúde, cujo estudo dá-se em função de dois eixos complementares – a definição de saúde e as vizinhanças conceituais. É por meio da análise dos diferentes sentidos conferidos à saúde na emergência da Saúde Coletiva que entramos em contato com o intricado jogo de forças acionado pelo debate. Por fim, diante dos problemas levantados pelas distintas definições de saúde, enfrentamos os efeitos das disputas de sentido analisadas e refletimos sobre o papel desempenhado pelo campo da Saúde Coletiva no debate sobre o conceito de saúde |