Imagens da solidão melancólica nos Filmes de Sofia Coppola
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Espírito Santo
BR Mestrado em Comunicação e Territorialidades Centro de Artes UFES Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufes.br/handle/10/14777 |
Resumo: | Esta pesquisa consiste no estudo sistemático dos seis longas-metragens dirigidos por Sofia Coppola: As virgens suicidas (The virgin suicides, 1999), Encontros e desencontros (Lost in translation, 2003), Maria Antonieta (Maria Antoniette, 2006), Um lugar qualquer (Somewhere – 2010), Bling Ring - A Gangue de Hollywood (The Bling Ring – 2013) e O estranho que nós amamos (The Beguiled – 2017). A pesquisa apresenta o conceito de solidão, nos termos de sua complexidade, como um fenômeno humano; solidão melancólica como traço comum às personagens das obras analisadas, assim como o cotidiano tão marcante nos filmes; contempla as nuances da solidão na obra da diretora; contextualiza o papel desempenhado pela mulher no âmbito do cinema; e a analisa as estruturas de imagem e som como um todo, a partir da seleção de cenas específicas que se traduzem como emblemáticas para a análise da correlação entre cinema e solidão melancólica na obra da cineasta. |