Distribuição global de metais pesados utilizando tartarugas marinhas (Chelonia mydas) como bioindicador
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Espírito Santo
BR Mestrado em Oceanografia Ambiental UFES Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Ambiental |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufes.br/handle/10/9126 |
Resumo: | As tartarugas marinhas são animais que se encontram ameaçados de extinção. Das espécies existentes a tartaruga verde Chelonia mydas é a mais comumente encontrada na costa dos continentes. Estes animais estão sujeitos à influência antrópica de diversas formas, seja por pesca incidental, captura de ovos, caça e poluição marinha. Da poluição encontrada nos oceanos os metais pesados são relevantes por apresentarem potencial de toxicidade e bioacumulação nos animais, como ocorre em tartarugas marinhas. Metais pesados como o cádmio, cobre e zinco é de grande toxicidade e disponibilizados nos oceanos de forma antrópica e natural, porém a distribuição global destes metais nas tartarugas marinhas é desconhecido. Estes animais possuem vida longa o que os possibilita a bioacumulação destes metais ao longo da vida, e por existirem estudos dosando estas concentrações em tecidos por todo o mundo, permitem que comparações e inferências sejam realizadas acerca da distribuição destes metais pesados. Espera-se a partir deste estudo que seja determinado o padrão de distribuição destes metais em todo o mundo utilizando a C. mydas como organismo teste, em diversos locais do mundo, para avaliar a importância de fontes locais ou globais na contaminação de metais pesados na biota marinha. |