Produção de hidrogênio verde e o consumo de água em plantas de eletrólise

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: RIOS, Lucia del Rosario Garrido lattes
Orientador(a): SILVA, Benedito Cláudio da lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Itajubá
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação: Mestrado Profissional - Engenharia Hídrica
Departamento: IRN - Instituto de Recursos Naturais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/4172
Resumo: Após a guerra da Rússia e Ucrânia, os países europeus foram prejudicados quanto ao fornecimento de gás natural, o que os levou a acelerar a busca por alternativas de fontes renováveis de energia. Assim, procurando atingir as metas estabelecidas no Acordo de Paris de 2015, os países europeus iniciaram o incentivo à produção de hidrogênio verde, por meio de financiamento para implementação de plantas de produção, realizando parcerias com diversos países em desenvolvimento, dentre eles, o Brasil. Neste sentido, o hidrogênio verde se mostra como uma solução promissora na transição energética, sendo que uma das rotas de produção é por meio da eletrólise da água com fontes renováveis de energia. Neste trabalho, são mencionadas as diversas formas de produção de hidrogênio verde, com ênfase na eletrólise da água, em que o eletrolisador é alimentado por fonte de energia renovável, sem emissões de gases de efeito estufa. O objetivo específico é analisar o consumo de água e energia na planta de eletrólise utilizada em todo o processo de produção de hidrogênio verde. São apresentadas diversas tecnologias de eletrolisadores, as possíveis fontes de água para seu funcionamento, bem como a análise de aspectos de sustentabilidade, a fim de conhecer o impacto do consumo de água no processo de produção do hidrogênio verde. Como estudo de caso real, o estudo mostra a planta de eletrólise da Universidade Federal de Itajubá (CH2V/UNIFEI).