Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
OLIVEIRA JÚNIOR, Marcelo Gonzaga de
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Orientador(a): |
MAIA, James Lacerda
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Itajubá
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Programa de Pós-Graduação: |
PPG - Programas de Pós Graduação - Itabira
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Departamento: |
PPG - Programas de Pós Graduação - Itabira
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3446
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Resumo: |
A cobrança e a disponibilidade hídrica são instrumentos que deveriam estar intrinsicamente relacionados, uma vez que a escassez determinaria um possível valor econômico para a água. Esse estudo objetiva demonstrar a disponibilidade hídrica da bacia hidrográfica do rio Paraopeba, levantando as áreas de maior e menor disponibilidade e propondo a implementação da cobrança, considerando escassez como índice incorporado em sua formulação. A metodologia deste trabalho foi dividida em três etapas: a primeira, voltada para a análise dos dados de outorga e usos insignificantes; a segunda, para análise da disponibilidade hídrica; e na terceira será realizada a proposição da cobrança com um índice de escassez em sua formulação. Como resultados esta pesquisa mostrará que o usuário insignificante é capaz de causar indisponibilidade hídrica e que com o melhor conhecimento dos usuários (outorgados e insignificantes) e das disponibilidades hídricas, será evidenciado que a falta de uma gestão eficiente é o que está levando a bacia à indisponibilidade hídrica. Além disso, será apresentado o valor que poderia ser arrecadado caso a bacia tivesse cobrança de recursos hídricos implementada, mostrando que a cobrança não pode ser implementada aos usuários insignificantes mesmo que causadores de indisponibilidade hídrica. |