Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
ARRUDA, Marlene dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Produção
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Departamento: |
IEPG - Instituto de Engenharia de Produção e Gestão
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/844
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Resumo: |
Este trabalho analisa o impacto das diferenças entre as normas contábeis brasileiras e internacionais no lucro e nos indicadores de desempenho das companhias brasileiras listadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE). Também busca confirmar a hipótese de conservadorismo da contabilidade brasileira, levantada a partir da teoria de Gray (1988), em que o sistema contábil brasileiro gera lucros menores do que os apurados segundo as normas internacionais. A pesquisa caracteriza-se como descritiva e a abordagem é quantitativa, com análise de correlação e regressão e aplicação do índice de conservadorismo de Gray. O estudo é composto por 21 empresas brasileiras listadas na NYSE. Os resultados mostram claramente a tendência conservadora das normas brasileiras, em que, em 14 casos, o lucro se mostra conservador (67%) e, em apenas 7 casos, otimista (33%), confirmando a hipótese de conservadorismo de Gray. Em relação à comparabilidade do lucro apurado, conforme as duas normas, fica evidente que apenas 28,6% das empresas, ou seja, 6 companhias têm seu lucro líquido comparável a 5% de materialidade. Para os indicadores de desempenho tradicionais há correlação significativa entre os índices. Dessa forma, pode-se concluir que as diferenças entre as normas não chegam a afetar de forma significativa os indicadores de desempenho das empresas. |