Emergências equinas: estudo retrospectivo e relatos de casos.
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25574 |
Resumo: | A dissertação é composta por três artigos relacionados a emergências em equinos . O primeiro é um estudo retrospectivo das emergências equinas atendidas no Hospital Veterinário Universitário “Prof. Dr. Ivon Macedo Tabosa” do Centro de Saúde e Tecnologia Rural da Universidade Federal de Campina Grande (HVU/CSTR/UFCG), Patos – PB, entre o período de 2013 à 2017. Realizou-se catalogação dos registros hospitalares de 1467 casos, dos quais 363 (24,8%) foram classificados como emergências, 202 (13,8%) urgências, 801 (54,6%) de rotina e 99 (6,8%) como eletivas. O desfecho dos casos emergenciais revelou 41,4% de óbitos e 58,6% altas, tendo sistema orgânico mais afetado o digestório com 48,7% dos casos, seguido pelo musculoesquelético 31,7%, nervoso 12,7%, respiratório 3,3% e 3,6% divididos entre outros sistemas. Concluiu-se que as emergências tem notável importância na medicina equina e que o tempo transcorrido da doença afeta o prognóstico. O segundo trabalho é relato de uma caso de tromboflebite séptica hemorrágica em um equino, que ocorreu secundário a venopunções jugulares, das quais originou-se impedimento do fluxo vascular normal e rompimento venoso causando hemorragia que necessitou de ressecção da veia jugular esquerda para cessar, resultando na preservação da vida do animal, apesar do baixo hematócrito e necessidade de cuidados pós-cirúrgicos. E o terceiro artigo relata um caso raro em equinos, paralisa obstétrica em égua, que foi causado por parto distócico, o qual o feto ficou insinuado na via materna por aproximadamente 12 horas, apesar da remoção deste através de manobra obstétrica, a compressão dos nervos obturador e ciático, causou abdução dos membros pélvicos e incapacidade funcional, o animal ficou em decúbito por três dias e sem evolução favorável optou-se pela eutanásia. |