Estresse oxidativo em equinos participantes de prova de enduro de 80 Km

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Antunes, André Desjardins [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89179
Resumo: O presente estudo avaliou o perfil de indicadores oxidativos e substâncias antioxidantes, além de marcadores de lesão muscular em equinos submetidos à prova de enduro. Nove equinos da raça Puro Sangue Árabe participaram de uma competição de enduro, após realização de programa de treinamento com duração de três meses. Foram colhidas amostras de sangue antes, durante a competição e no período de recuperação dos animais, para análise de indicadores da ocorrência de estresse oxidativo como malondialdeído (MDA) e produtos proteicos de oxidação avançada (AOPP), além, das concentrações de substâncias antioxidantes como glutationa (GSH), Vitamina A e Vitamina E. Valores de enzimas musculares, aspartato aminotransferase (AST) e creatina quinase (CK) foram obtidos, para monitoramento de possíveis lesões durante o exercício. As variáveis estudadas foram submetidas à Análise de Variância, sendo as médias comparadas pelo teste Tukey (P<0,05). Os indicadores oxidativos não se elevaram com o exercício, porém a concentração média de GSH diminuiu após o início da prova. Observou-se elevação dos níveis médios de AST no intervalo de 12 e 24 horas pós enduro e aumento da concentração média de CK após 4 horas da realização do exercício. O estresse oxidativo foi de baixa intensidade, devido ao bom preparo dos animais para o exercício proposto