Uma conexão entre 2013 e 2016: a rede conservadora na queda de uma presidenta.
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4628 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo estudar o processo de queda da presidenta Dilma Rousseff, compreendendo como os fenômenos que emergiram através das redes sociais virtuais contribuíram significativamente para consolidação do impeachment. O intuito foi observar como houve três aspectos fundamentais para o impedimento da ex-presidenta. Primeiro, as jornadas de junho/13 – manifestações que plantaram método e conteúdo decisivos para o avanço do conservadorismo no Brasil. Segundo, a desconstrução política de Lula, com um discurso legalista, dentro do campo moral, levando à desconstrução da imagem do ex-presidente. E, por fim, consideramos os aspectos sexistas e misóginos sofridos por uma mulher que ocupava o principal espaço de poder institucional brasileiro. Levamos em consideração o pensamento foucaultiano, dentro de uma leitura da pesquisadora norte-americana Judith Butler. Além disso, desenvolvemos um método de análise quantitativa de páginas no Facebook, abordando a internet com um artefato cultural que se relaciona ao mundo off-line. Em seguida, adentramos no caráter qualitativo, encarando imagens postadas e contextualizando com discursos culturais que reproduzem relações de poder. |