Variabilidade do teor e do transporte de vapor d’água com relação à temperatura da superfície do mar.
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3918 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo analisar o teor (TVA) e o transporte (TrVA) do vapor d‟água nas camadas de baixos (superfície a 700hPa), médios (700hPa a 500hPa) e altos (500hPa a 300hPa) níveis troposféricos, com relação à variabilidade da temperatura da superfície do mar, nas áreas do Niño 3 no Pacífico juntamente com o Atlântico Tropical sul conjuntamente. O estudo compreendeu a análise anual de eventos em que, simultaneamente, ocorreu La Niña com a temperatura do Atlântico Tropical sul (ATS) quente (LNAQ), e El Niño com a temperatura do ATS frio (ENAF). Os dados analisados foram coletados do site do National Center for Environmental Prediction (NCEP) do projeto de reanalysis. Foram simulados com o auxílio do sistema de modelagem em mesoescala Weather Research and Forecast (WRF), interferência das variabilidades oceânicas para anos de ENAF e LNAQ, o índice de instabilidade Convective Available Potencial Energy (CAPE), o Nível de Condensação por Levantamento (NCL) a temperatura potencial (θ) e a umidade relativa (UR). Os resultados obtidos mostraram que as anomalias de TSM do ATS influenciam diretamente no TVA em baixos níveis, tanto no LNAQ quanto no ENAF. Nos médios e altos níveis, o principal fator para a variabilidade de teor e transporte de vapor d‟água se deu pela TSM do Pacífico, em que se observaram padrões de anomalias de TrVA, principalmente em médios níveis. Para o nordeste brasileiro, verificou-se que, para a região central do nordeste o principal mecanismo de variabilidade se dá pelos ENOS, enquanto que nas regiões litorâneas se dá pela TSM do Atlântico. |