Do Getulismo ao Queremismo: transição democrática na Paraíba (1942-1945).
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/22434 |
Resumo: | Essa dissertação tem como objetivo compreender as relações sociais que possibilitaram o surgimento do Movimento Queremista na Paraíba em fins da ditadura do Estado Novo (1944-1945). Partimos do pressuposto de que a adesão ao projeto política de Getúlio Vargas não se deu por meio dos aparelhos ideológicos de propaganda, mas sim através das transformações ocorridas desde 1930, que possibilitaram o surgimento de leis trabalhistas e garantias sociais, onde o fim do Estado Novo passou a representar uma ameaçada às conquistas da classe trabalhadora oriundas da Era Vargas. Teoricamente o trabalho está alinhado no campo da História Social com interface na História Política, com o uso de conceitos como bonapartismo, trabalhismo e experiência, respectivamente forjado por autores como Felipe Demier, Angela de Castro Gomes e Edward Palmer Thompson. Metodologicamente, nos valemos das contribuições de Carlo Ginzburg com o paradigma indiciário. As fontes utilizadas nessa pesquisa são resultado do cotejamento entre relatos orais, escritos, iconográficos, além dos jornais, cordéis e as inúmeras solicitações de paraibanos enviado à presidência da república. |