Características tecnológicas da algarobeira - Prosopis juliflora (Sw.) DC.: contribuição para seu uso racional.

• Ano de defesa: 1999
• Autor(a) principal: GOMES, Juàres José.
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande; Brasil; Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN; PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA; UFCG
• Palavras-chave em Português: Algarobeira; Características Tecnológicas; Ensaios Mecânicos; Ensaios Físícos; Fibras; Madeira; Algaroba; Prosopis Juliflora (Sw.) DC; Technological Characteristics; Mechanical Tests; Physical Tests; Fibers; Wood
• Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9942

Objetivando contribuir para um maior conhecimento sobre as essências arbóreas existentes no nordeste brasileiro, e mais especificamente no Estado da Paraíba, buscou-se, através deste trabalho, oferecer dados sobre as características tecnológicas da algarobeira e subsídios indicadores sobre a viabilidade de sua utilização como fonte de pecas estruturais para uso nas construções rurais. A abordagem se deu pela identificação da especie de 5 arvores selecionadas, da coleta de 10 toras, da estimativa da idade das arvores, da determinação do volume total da madeira bruta (não trabalhada), do evidenciamento dos percentuais de cerne, alburno ou branco e casca das toras, e da caracterização completa da especie por intermédio dos seguintes ensaios físicos e mecânicos: teor de umidade, densidade básica e aparente, compressão paralela as fibras, tração paralela as fibras, compressão normal as fibras, tração normal as fibras, cisalhamento paralelo as fibras, embutimento paralelo as fibras e embutimento normal as fibras. A analise dos resultados foi feita comparando-se os valores obtidos neste trabalho, para os diferentes ensaios, com os valores obtidos, para outras especies madeireiras, estudadas por outros pesquisadores e Instituições de Pesquisa. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que a algarobeira equiparasse, em termos de resistência e rigidez, as madeiras tradicionalmente utilizadas nas construções no nosso pais.