A estrutura de distribuição de terras no município de Campina Grande 1840-1905.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1985
Autor(a) principal: VIANNA, Marly de Almeida Gomes.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Humanidades - CH
PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RURAL E REGIONAL
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3995
Resumo: A estrutura de distribuição de terras na região evidenciou o predomínio econômico dos grandes proprietários, quer seja através do monopólio da terra, propriedade da mão-de-obra escrava ou controle sobre o trabalho livre, quer seja pelo domínio da produção para exportação e controle do mercado interno. As grandes unidades produtivas não se mostraram essencialmente pecuaristas. Se bem que a pecuária estivesse presente em toda a economia agrária da região, o número dos que se dedicavam exclusivamente a ela era pequeno. A grande maioria dos grandes proprietários estava ligada também à agricultura do algodão (cultivado com mão-de-obra escrava), que não era apenas uma economia complementar à pecuária, mas, pelo menos, tão importante quanto ela.