Fungos patogênicos e a desmistificação do controle com o extrato de própolis em vinho branco.
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/20224 |
Resumo: | A própolis é um material resinoso coletado pelas abelhas por diversas partes das plantas, como folhas, brotos, sendo utilizados para embalsar animais que tenham morrido dentro da colmeia, vedar as paredes e conferir proteção frente às doenças. A utilização desse produto natural com finalidade medicinal remete a antiguidade, tendo evidências de seu emprego junto as antigas civilizações, como a Grega, Romana e Egípcia, mantendo-se até os dias atuais com finalidades terapêuticas, médicas e veterinárias. O objetivo desse trabalho foi examinar a citotoxicidade in vitro do extrato da própolis em vinho branco contra gêneros específicos de fungos, desmitificando a atividade antifúngica para determinadas cepas. Foram utilizadas amostras de própolis produzidas por abelhas Apis melífera, chegando à forma in natura, sendo trituradas e misturadas ao vinho branco, tendo como produto final o extrato da própolis, para posteriormente apresentar as concentrações desejadas para pesquisa, sendo estas 0,5%, 1,0% e 2,0%, e em seguida, utilizado como tratamento antifúngico contra as cepas microsporum gypseum, aspergillus niger, trichophyton mentagrophytes, e por último, madurella mycetomatis. De modo geral, os extratos de própolis vermelha oriunda da cidade Baía da Traição, município do estado da Paraíba, na região do Nordeste brasileiro, não possui potencial antifúngico contra as espécies do gênero nas concentrações de (0,5%, 1,0% e 2,0%), utilizando- se de vinho branco para construção de seu extrato. Os resultados evidenciam baixo efeito citotóxico sobre as cepas estudadas. |