Avaliação do estado nutricional de plantios de mogno em diferentes idades no Semiárido Cearense.
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/22038 |
Resumo: | Ainda são escassos estudos relacionados às espécies do gênero Khaya, principalmente quanto à avaliação do seu estado nutricional em fase de plantio. Neste contexto, o presente trabalho objetivou avaliar, através da análise dos macronutrientes presentes na planta e no solo, o estado nutricional de plantas de mognoafricano localizadas em plantio no município de Várzea Alegre – CE. O experimento foi desenvolvido na Fazenda Jaburu, localizada no município de Várzea Alegre – CE. O experimento foi conduzido em condições de campo, com delineamento inteiramente casualizado, no qual foram utilizados quatro tratamentos: T1 – Khaya ivorensis A. Chev., com 1,4 anos, T2 – Khaya senegalensis A. Juss. com 2,4 anos, T3 – Khaya senegalensis A. Juss., com 5,4 anos, e T4 – Khaya ivorensis A. Chev., com 5,4 anos, e cinco repetições para cada tratamento. Para avaliação do estado nutricional, foi feita a determinação dos atributos físicoquímicos do solo e análise dos tecidos foliares para quantificação dos teores de macronutrientes. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade. Os teores de macronutrientes estão dentro ou acima da faixa ideal quando comparados aos resultados encontrados em outras espécies florestais. A espécie Khaya ivorensis apresentou resultados superiores para P, Ca, Mg, e S, indicando uma maior exigência da espécie quanto a estes nutrientes. Em relação a Khaya senegalensis, esta apresentou teor superior para o N e K. Os maiores teores de K foram encontrados nos plantios mais jovens, tendendo a diminuição nos plantios mais velhos devido a sua mobilidade na planta. A redução dos teores de macronutrientes nas folhas de mogno obedeceu à seguinte ordem: Khaya ivorensis (1,4 anos) Ca > N > S > K > Mg > P, Khaya senegalensis (2,4 anos) Ca > N > K > S > Mg > P, Khaya senegalensis (5,4 anos) Ca > N > K > S > Mg > P, Khaya ivorensis (5,4 anos) Ca > N > K > S > Mg > P. |