Comportamento da germinação e vigor de sementes de algodão herbáceo em diferentes tipos de embalagens e condições conservação durante a sua armazenagem.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1992
Autor(a) principal: GOMES, Josivanda Palmeira.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2429
Resumo: O presente trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento da qualidade fisiológica das sementes de algodão herbáceo (Gossypium hirsutum L. r. latifolium, HUTCH), armazenada durante doze meses, sob condições distintas e em diferentes tipos de embalagens. 0 experimento foi representado pelas combinações dos seguintes fatores: qua,tro tratamentos (sementes com linter; sementes deslintadas; sementes deslintadas e classificadas em mesa de gravidade; e sementes deslintadas, classificadas em mesa de gravidade e tratadas com fungicida); três tipos de embalagens (recipiente me-tàlico; saco plástico e saco de papel); duas condições de armazenamento (câmara seca controlada á temperatura de 10 °C e 35% de umidade relativa e sob condições ambientais de Campina Grande - PB) e cinco períodos de armazenamento (0, 3, 6, 9 e 12 meses). A cultivar utilizada foi a CNPA - 2H, onde foram realizadas as análises de germinação, vigor, peso médio de 100 sementes e teor de umidade para cada tratamento e nos diferentes períodos previstos. Com base nos resultados avaliados, concluiu-se que não se deve armazenar sementes de algodão com linter e que as sementes de algodão deslintadas e classificadas em mesa "de gravidade e tratadas com fungicida (T4), armazenadas em embalagem impermeável (Ei) e sob condições de conservação de câmara seca controlada (C2), foram as que melhor mantiveram a sua qualidade fisiológica ao longo dos doze meses de armazenamento.